"Na semana passada a equipe de coleta do laboratório teve muito trabalho para colher sangue de algumas crianças muito bravas, em pânico mesmo, assustadas, com medo, tudo isso junto. Uma delas, com 6 anos gritava tanto e tão forte que foi necessário mobilizar toda equipe de coleta e mais alguns colaboradores para segurar a pequena paciente. Nesta mesma semana mais três pequenos deram um grande trabalho para deixarem coletar sangue.
Um deles gritava: “Tirar sangue não, não, agulha não. Mãe vamos embora, por favor. Eles vão arrancar meu braço, mãe, socorro”.
De nada adiantou a psicologia, a calma, a conversa empreendida pelas moças da coleta com o intuito de realizar o procedimento de retirada do sangue sem ter que usar a força bruta.
“Filho, não bata na sua irmã senão vou levar você para tomar injeção”. Não faça terrorismo com seus filhos.
Crianças ou mesmo adultos sentem medo, é natural, mas estou falando é de pânico, e grande parte dos casos de crianças que não aceitam de forma relativamente tranquila receberem a pequena espetada da agulha sem despejarem toda força de seus fortes pulmões em um choro desesperado e sofrível é devido a metodologia que o pai e a mãe usam para se impor em situações corriqueiras em outros momentos da vida.
Muitos pais fazem terrorismo com seus filhos dizendo, “Se não comer tudo, vou te levar para tirar sangue. Ou, “Se mexer mais uma vez no controle da televisão vou levar você para tomar injeção”. Esta metodologia é falha.
Digo que esta forma de agir, coagindo a criança, algumas vezes surte efeitos momentâneos, mas futuramente os problemas serão outros, medo, dúvida, angústia.
Observo no laboratório, e as colegas de trabalho que ficam mais diretamente neste setor também relatam, 80% das crianças que se desesperam exageradamente, entram em pânico, ocorrem em crianças que os pais aplicaram metodologia de coação." BY plugbr
Filho perde o braço e vai dormir para não levar bronca da mãe
Na última quarta, na cidade de Ulm, no sul da Alemanha, um garoto de 4 anos de idade perdeu o braço num terrível acidente doméstico e foi para a cama escondido, sem contar nada pra ninguém, com medo de levar bronca da mãe.Com ajuda de seu irmão mais velho, o garoto enrolou o braço em uma toalha e foi para cama. O irmão botou o membro amputado dentro do freezer e foi pra cama também.
Na manhã seguinte, quando a mãe foi acordá-lo, ele teria pedido desculpas por ter perdido o braço.
- Desculpa, mami. Eu fui brincar e perdi meu braço. Eu não queria, ele teria dito.
Na manhã seguinte, quando a mãe foi acordá-lo, ele teria pedido desculpas por ter perdido o braço.
- Desculpa, mami. Eu fui brincar e perdi meu braço. Eu não queria, ele teria dito.
Que horror!! Ainda existe filho tão obediente assim? Que terror esta mãe deve tocar com os filhos...
ResponderExcluirParabéns pelo post, Dieguito
coitadinha dessas crianças isso não se faz...
ResponderExcluirDieguito,
ResponderExcluirExcelente postagem, pois a maioria dos pais fazem terrorismo com seus filhos inocentemente.
Acredito que eu nunca fiz terrorismo não, mas algumas chantagens básicas sim... kkkkkk
Hoje eu não tenho mais esse problema, mas, em compensação, tenho que fazer chantagem com minhas outras filhinhas na hora de levá-las ao Pet para tomar banho, ou quando elas não querem ir dormir... kkkk
Bjs.
Ro.
Diego, eu so totalmente contra conseguir qualquer coisa na base do medo da criança. Prefiro trabalhar a ação e reação, ou seja, para cada ação da criança haverá uma reação do pais. Quando ele faz manha, perde totalmente minha atenção. Quando não cumpre suas obrigações, perde a recompensa desta ação. E sempre conversamos muito a respeito destes ganhos e perdas em relação a vida futura - amigos/trabalho, etc.
ResponderExcluirA força física, o terrorismo... só levam ao medo e baixa estima, o que significa, insegurança e medo diante da vida.
Beijo no coração
Diego,
ResponderExcluirEu sou anti-terrorismo. Seja ele qual for, muito mais se for feito contra crianças. Penso que é absurdo ameaçar as crianças com algo que simplesmente as põe em pânico. Há sempre que procurar alternativas e o diálogo é o melhor meio. Não ponho de parte uma palmada no rabo quando for necessário, mas ameaçar, não!
Abraços
Luísa
Que Post Fantástico!
ResponderExcluirAMIGO DIEGO
O caminho é o diálogo, muito carinho e amor. Medo? Não devemos nem mesmo brincar de fazer. É como se abríssemos um abismo tamanho, gerando inseguranças de toda a ordem para o resto de suas vidas.
Parabéns por mais um post magistral!
Abraços fraternos,
LISON.
Olá Diego,
ResponderExcluirNão, eu não faço terrorismo com minha filha, sou contra esta prática..
Abraço
Eu jamais faço terrorismo contando mentiras. Eu falo a minha filha sempre a verdade, para que ela precisa fazer certas coisas. Se achar que contar na hora será pior, deixo chegar e mostro a maior serenidade possível. Contudo... aquela coisa que ela tem como pai... conseguiu deturpar coisas simples que antes fazíamos. Exemplo:
ResponderExcluirEla tem um pé com sindactilia e é recomendável que visite anualmente o ortopedista, apesar de nenhum deles saber exatamente o que fazer... Depois que eu me separei foi um parto levá-la. Motivo: "meu pai disse que voce vai arrancar o meu dedo!". Eu consegui leva-la apenas uma vez e nada aconteceu demais. Contudo, não sei que tipo de lavagem cerebral se fez nela... porque ela mudou radicalmente.
E tem mais, claro!
Esse terrorismo que muitos pais fazem só atrapalha o lado emocional das crianças.
ResponderExcluirIsso mostra como a educação anda falha hoje em dia, as crianças precisam de ameça para obedecer.
Escritura Viva
Amigo, parabéns pela postagem, pais não ssabem como agir com os filhos usam de meios errados.Ah e obrigado por visitar o meu blog...http://www.oamordedeusvive.com.br. que Deus o abençoe!
ResponderExcluir