Foto: divulgação / O Dia Márcia e Carlyle com Miguel e a filha mais velha, adotada há 3 anos. No Rio, em dezembro de 2008, mãe e tia jogaram recém nascido no mato, dentro de um saco plástico. O objetivo era óbvio: livrar-se da criança. Mas ela não morreu. Foi encontrada e levada para um abrigo. A mãe foi presa e logo solta. Em abril de 2009, o bebê então com 4 meses foi adotado por um casal de advogados, que já tinha uma filha adotiva de 3 anos. Parecia que tudo estava indo bem. Mas agora, um juiz decidiu retirar a criança do casal adotivo e devolvê-la à família, que tentou matar o bebê, sendo dada a guarda a avó materna, com a qual moram as agressoras. Todos que tomaram conhecimento dessa situação se revoltaram. "Criança não é bola para ser jogada daqui para lá". "A família está toda comprometida. Ninguém defendeu o bebê recém nascido". A decisão é absurda. Adoção é definitiva. E, atendendo à legislação, que determina que a prioridade é o interesse
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